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#1580-1600
Jacqueline Hermann estuda o período entre 1580 e 1600 e mostra o início de um tempo marcado por guerras, perseguições, exílios e utopias. É quando surge o sebastianismo, a crença de que o rei d. Sebastião, desaparecido entre os muçulmanos, voltaria um dia para libertar os portugueses.
O início do século XVI, em Portugal, parecia ser o início de uma época auspiciosa para o país. As caravelas saíam dos portos para conquistar o mundo desconhecido, ampliando a glória e a fortuna do Império em que se transformara o pequeno Estado luso. No decorrer do século, contudo, "as armas e os barões" enfrentaram problemas que acabaram por transformar o sonho cantado por Camões numa dolorosa frustração. A disputa política com a Espanha, a Inquisição e a perseguição aos cristão-novos configurariam uma situação desastrosa. O sonho de grandeza estaria definitivamente condenado? O fim do século, marcado pela nostalgia do passado, chegou com um novo sonho de salvação: o de que o século que se iniciava fosse de paz e prosperidade, trazidas por um grande líder iluminado, que devolveria Portugal a seu verdadeiro destino.
Título original: 1580-1600 - O sonho da salvação
Páginas: 120
Formato: 13.00 X 21.00 cm
Peso: 0.17 kg
Acabamento: Livro brochura
Lançamento: 03/05/2000
ISBN: 9788571649958
Selo: Companhia das Letras
Páginas: 120
Formato: 13.00 X 21.00 cm
Peso: 0.17 kg
Acabamento: Livro brochura
Lançamento: 03/05/2000
ISBN: 9788571649958
Selo: Companhia das Letras
1680-1720
Laura de Mello e Souza e Maria Fernanda Baptista Bicalho
Estudando a passagem do século XVII para o XVIII, as autoras mostram como a descoberta do ouro e o perigo de invasões estrangeiras, entre outros fatores, contribuíram para mudar a política imperial portuguesa e secularizar a noção de "império", antes permeada de um ideal messiânico. Leia +
Laura de Mello e Souza e Maria Fernanda Baptista Bicalho
Estudando a passagem do século XVII para o XVIII, as autoras mostram como a descoberta do ouro e o perigo de invasões estrangeiras, entre outros fatores, contribuíram para mudar a política imperial portuguesa e secularizar a noção de "império", antes permeada de um ideal messiânico. Leia +
1789-1808
Luiz Carlos Villalta
A passagem do século XVIII para o século XIX no Brasil foi marcada pelas Inconfidências de Minas, Rio de Janeiro e Bahia - e pela transferência da família real lusitana para o país. Foi uma virada que assistiu à possibilidade de fragmentação do território colonial em Brasis e à criação de um império luso-brasileiro sediado na América. Leia +
Luiz Carlos Villalta
A passagem do século XVIII para o século XIX no Brasil foi marcada pelas Inconfidências de Minas, Rio de Janeiro e Bahia - e pela transferência da família real lusitana para o país. Foi uma virada que assistiu à possibilidade de fragmentação do território colonial em Brasis e à criação de um império luso-brasileiro sediado na América. Leia +
1890-1914
Lilia Moritz Schwarcz e Angela Marques da Costa
Civilização, progresso, velocidade: o final do século XIX representa o momento triunfal de uma certa modernidade que não podia esperar. Mas esses "tempos modernos" traziam seus limites: veneno e antídoto, a ciência representava, ao mesmo tempo, a utopia e seu calvário. Leia +
Lilia Moritz Schwarcz e Angela Marques da Costa
Civilização, progresso, velocidade: o final do século XIX representa o momento triunfal de uma certa modernidade que não podia esperar. Mas esses "tempos modernos" traziam seus limites: veneno e antídoto, a ciência representava, ao mesmo tempo, a utopia e seu calvário. Leia +
O ano 1000
Hilário Franco Júnior
Como o homem reagiu à primeira passagem de milênio da era cristã? A partir dessa pergunta, o autor reconstitui certas expressões de uma "sensibilidade coletiva" medieval e, olhando o espelho da história, estabelece um diálogo entre o ano 1000 e o tempo presente. Leia +
Hilário Franco Júnior
Como o homem reagiu à primeira passagem de milênio da era cristã? A partir dessa pergunta, o autor reconstitui certas expressões de uma "sensibilidade coletiva" medieval e, olhando o espelho da história, estabelece um diálogo entre o ano 1000 e o tempo presente. Leia +
A corrida para o século XXI
Nicolau Sevcenko
A imagem da montanha-russa é usada por Sevcenko para descrever o processo de aceleração tecnológica que marca a transição do século XX para o XXI. Uma aceleração excitante, mas também inconseqüente: vai aumentando as desigualdades entre os grupos e sociedades, multiplicando crises e violências e ameaçando o equilíbrio ambiental. Leia +
Nicolau Sevcenko
A imagem da montanha-russa é usada por Sevcenko para descrever o processo de aceleração tecnológica que marca a transição do século XX para o XXI. Uma aceleração excitante, mas também inconseqüente: vai aumentando as desigualdades entre os grupos e sociedades, multiplicando crises e violências e ameaçando o equilíbrio ambiental. Leia +
A passagem do século - 1480-1520
Serge Gruzinski
Estudo sobre a virada do século XV para o XVI, quando milhares de navegantes, mercadores, espiões, cruzados e fidalgos trilharam o mundo em busca de fortuna e aventura ou com a missão de expandir o reino de Cristo. Quando o vasto Oceano perdeu seus mistérios, uniu mundos, acelerou e intensificou o intercâmbio de povos distantes. "Cumpriu-se o mar", diria mais tarde o poeta Fernando Pessoa. Leia +
Serge Gruzinski
Estudo sobre a virada do século XV para o XVI, quando milhares de navegantes, mercadores, espiões, cruzados e fidalgos trilharam o mundo em busca de fortuna e aventura ou com a missão de expandir o reino de Cristo. Quando o vasto Oceano perdeu seus mistérios, uniu mundos, acelerou e intensificou o intercâmbio de povos distantes. "Cumpriu-se o mar", diria mais tarde o poeta Fernando Pessoa. Leia +
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